Uma primeira distinção que se pode estabelecer acerca dos usos da linguagem diz respeito ao grau de intervenção do autor no texto. Esse aspecto pode ser verificado no nível morfológico, de acordo com o uso de duas classes gramaticais. Então quando o autor lança mão da 1ª pessoa em um texto denominamos a linguagem empregada de pessoal. Se, ao contrário, a l ° pessoa está ausente e o autor utiliza apenas a 3° pessoa, a linguagem do texto é impessoal.
Dito de outro modo, será pessoal todo texto que utilizar, mesmo que apenas uma vez, um pronome ou verbo em lª pessoa.
É preciso, porém, fazer uma ressalva. Quando a lª pessoa utilizada é apenas a do plural ("nós", "nosso", "sabemos"), diz-se que a pessoalidade do texto não é tão forte, pois o autor se "esconde" sob o grupo. Por isso, em redações dissertativas, esse uso tem sido aceito com freqüência, ainda que se trate de um texto conceitualmente impessoal.
Dito de outro modo, será pessoal todo texto que utilizar, mesmo que apenas uma vez, um pronome ou verbo em lª pessoa.
É preciso, porém, fazer uma ressalva. Quando a lª pessoa utilizada é apenas a do plural ("nós", "nosso", "sabemos"), diz-se que a pessoalidade do texto não é tão forte, pois o autor se "esconde" sob o grupo. Por isso, em redações dissertativas, esse uso tem sido aceito com freqüência, ainda que se trate de um texto conceitualmente impessoal.
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